Farmácias
Farmácias, qual melhor opção tributária?
Os gestores do ramo de medicamentos (farmácias, drogarias) ao constituírem sua empresa ou no início de cada ano, devem solicitar do seu contador a elaboração de um planejamento tributário para o seu negócio. A opção por um regime tributário: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, de forma equivocada irá impactar negativamente na sua margem líquida.
No exemplo abaixo, analisaremos uma empresa com faturamento mensal dividido da seguinte forma:
Medicamentos da lista positiva e negativa e perfumaria (PIS e Cofins monofásico) no valor de R$ 63.000,00;
Produtos tributados pelo PIS e Cofins no valor de R$ 7.000,00
Folha de pagamento mensal totalizando R$ 10.000,00
Pro-Labore mensal no valor de R$ 2.000,00
ICMS já recolhido por substituição tributária e destacado na nota fiscal e incluído no valor a pagar para o fornecedor
Percebe-se que a opção pelo Simples Nacional irá trazer benefícios tributários de R$ 2.336,50 por mês, melhorando a margem líquida em 3,34% que corresponde a mais de 30% da margem líquida da atividade.
Caso a margem líquida seja inferior a 9,5% do faturamento o Lucro Real também para ser uma opção.
A C & L contabilidade, independentemente do regime tributário está preparada para contribuir na gestão do seu negócio.
Como podemos ajudar você ou sua empresa:
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Qual o índice de inadimplência de sua empresa?
Gestão do “contas a receber” senão o mais importante, ao menos uma conta de muita relevância na contabilidade das empresas e de praxe, relegado ao “depois veremos”. O empresário de uma forma geral tem muitas dificuldades de gerenciar esta conta. Não gosta de cobrar ou delega à colaboradores despreparados para a função. O reflexo disso é o encurtamento do fluxo de caixa e a busca de financiamento de capital de giro com terceiros, como empréstimos por exemplo, fazendo com que a empresa divida seus lucros com os financiadores. A venda a prazo já é por si só uma forma de financiamento. O saldo do “contas a receber” é na realidade seu estoque na mão de terceiros, com todos os impostos e comissões sobre as vendas já pagos. A não realização da receita ou seja, o recebimento no prazo convencionado é o que mais inviabiliza a gestão de uma empresa.
Então, primeiramente, veja se o prazo que concede aos seus clientes está compatível com os prazos que consegue com seus fornecedores. Se houver descompasso, ou seja, seu prazo médio para pagamento for menor que o concedido para seus clientes, sua empresa estará financiando seus clientes e fatalmente precisará de capital de giro para isso. Depois analise, cuide, seja eficiente no seu processo do “contas a receber” (cobrança), pois ali está o melhor financiamento para seu capital de giro. Outro fato desprezado pela cobrança de forma inequívoca é a cobrança de juros. O Cliente que atrasa e não paga juros, tem motivação para o atraso.